Ahhh... que maravilha! Chegam as férias... Entre mil outras coisas boas, torna-se possível este saudável e delicioso hábito de acordar sem despertador. Naturalmente. Apenas reagindo, sem pressa, aos estímulos lá de fora, gradualmente mais captados por um cérebro que parece estar pronto a ativar-se. Único plano da noite atingido: deixar a máquina descansar até não mais lhe apetecer descansar. Não para completar as 7 ou 8 horas, ou lá as horas que inventamos serem necessárias. Não para respeitar o tic-tac fabricado do relógio. Apenas para, da forma mais natural que possa existir, deixar que o organismo decida quando é que já chega.
É notavelmente curioso que, sem despertador, calhe de acordar a horas misteriosas... às vezes até mais cedo do que com despertador! Raramente muito mais tarde. Como hoje, por exemplo, tendo acordado sem despertador mais cedo do que o habitual, e com vontade de escrever, só porque sim. Porque me apetece. Sem opinião sobre se deveria ou não dormir até tarde. Sem opinião sobre se deveria ou não escrever durante as férias. Sem opiniões dessas que vêm da matriz inventada do que devia ou não devia acontecer. Aceitando uma matriz muito mais automática do "só porque sim". Tão simplesmente.
Clássica a frase de "arranja um emprego de que gostes e não trabalharás mais na vida"... eu complementaria com o curioso facto de que, na maior parte dos profissionais com que trabalho, se lhes tiro a matriz conceptual (inventada, note-se) da "obrigação", a performance deles melhora. O mesmíssimo contexto e, de repente, não tendo que ser, fazem acontecer muito mais. Jogar a feijões faz-nos jogar melhor. Tão habituados estamos a correlacionar taxa de esforço com resultados, que nem notamos que há um gigantesco manancial de produtividade em apenas seguir o instinto de querer, genuinamente, naturalmente, biologicamente, CONTRIBUIR. Uma origem motivacional que não precisa de promoções ou reconhecimento, ou prémios, ou regalias, ou prestígio, ou o que quer que inventemos para massajar o ego. Apenas notar que contribuir é o que nos é inato, e é o bastante.
E, sem as rédeas férreas da disciplina, do chicote, da auto-imposição, tudo flui melhor. Mais simples. Mais fácil. Faz-se porque faz sentido, não porque tem de ser, não pela ameaça latente de não sermos boas pessoas se falharmos. E, vá-se lá compreender os mecanismos da mente, acorda-se às 7 da manhã, sem esforço, para escrever um post, sem esforço, fluído, rápido, em cinco minutos despachado, com puro prazer e naturalidade. Um post exigido, há muitos dias atrasado, protelado, procrastinado, que, de repente, apenas quis ser escrito. Num dia simples em que, sem despertador, longe do mundo das obrigações, acordei às 7 da manhã e me apeteceu sentar ao computador e dar o meu humilde contributo de promover reflexão... de veicular para o teclado uma ideia que, sozinha, se auto-escreveu dentro da minha cabeça e estava pronta para vir ao mundo. Tão simplesmente.
Boas férias!!!! Enjoy the flow...
(Foto: Bolonha, ITÁLIA)
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